sábado, 11 de fevereiro de 2017

FEST BOSSA & JAZZ PODE ACONTECER EM 7 CIDADES DO RN ESTE ANO


O Fest Bossa & Jazz em 2016 manteve as edições de Natal e Pipa, repetiu a dose em São Miguel do Gostoso e estreou no palco de Mossoró. Foi, sem dúvida, o melhor ano em termos de expansão deste que pode ser considerado o maior festival de música com acesso livre no Estado potiguar.
O feito conquistado ano passado se deveu ao patrocínio do RN Sustentável a partir do projeto e da idealização da secretaria estadual de Turismo e da Emprotur, que colaborou para as edições de Natal e Pipa e bancou o festival em Gostoso e Mossoró.
Produtora do Festival, Juçara Figueiredo e a presidente da Emprotur, Aninha Costa
Parte também da Setur a ideia de expandir o festival, em menores proporções, para mais três municípios: Martins, Currais Novos e Serra de São Bento. Ainda serão buscadas parcerias para viabilizar esse projeto e dinamizar o fluxo turístico na baixa temporada.
Ano passado estive presente em Natal, Mossoró e Pipa. Achei um público aquém do esperado na capital, um número razoável para uma estreia em Mossoró, e a maior edição já realizada em Pipa – carro-chefe do festival. Então, não há dúvida que o evento movimenta, sim, a cidade.
E apostar no turismo cultural e apostar também no viés econômico, na economia criativa gerada. Imagine um festival com essa história, com essa marca, com atrações de renome nacional e internacional em uma cidade pouco acostumada aos grandes eventos e pela primeira vez no mapa do Fest Bossa & Jazz.
Tomara que a ideia se concretize. Assim como os também anunciados pela Setur RN, na manhã de hoje, festivais gastronômicos de Pipa, Serra de São Bento, Monte das Gameleiras e Baía Formosa, além do Festival do Camarão em Natal.
E ainda a Mostra de Cinema em São Miguel do Gostoso, uma abertura do verão em Natal, com diversas atrações. e ainda o resgate da tradicional Festa do Caju, na Praia da Redinha, que até tem acontecido nos últimos três ou quatro anos, mas nem perto do glamour das décadas de 60 e 70.

Fonte: Papo Cultura, Por Sérgio Vilar 

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